"Vitória!", gritou o Hizballah.
"Vitória!", aplaudiu a Síria.
"Vitória!", congratulou-se o Irão.
Que raio - penso eu -, será que me escapou alguma coisa?
Pontes e estradas destruídas, casas arrasadas, escombros por toda a parte, famílias chorando os seus mortos, a economia libanesa abalada...
Não, o cenário de destruição é real.
Então, mas afinal que ganharam os radicais?
Tiveram uma vitória moral, ao sobreviverem e aguentarem a ofensiva israelita. Conseguiram, mais uma vez, intoxicar a opinião pública fazendo-se passar por vítimas e deixando que Israel ficasse, mais uma vez, como o "lobo mau" da história.
E agora, com a maior desfaçatez, inquirem junto da população libanesa sobre os prejuízos que tiveram e registam-nos prometendo compensação. Claro que para isso, como já afirmaram, terão necessidade da ajuda da comunidade internacional, essa mesma comunidade internacional contra a qual vociferam por, no seu iluminado entendimento, considerarem que apoia a causa do jurado inimigo judeu.
Além disso, e aqui é um comentário meu, os 400 milhões de euros do seu orçamento têm de ser aplicados no rearmamento, para que possam reeditar oportunamente toda esta farsa...
"Então, mas afinal que ganharam os radicais?"
ResponderEliminarDesculpa lá, Fernão, mas os maiores radicais aqui são os Sionistas.
E porque não reclamas tu o desarmamento dos Judeus (Israelitas); esses são mais perigosos.
Bem, venha o diabo e escolha...
Fazem-nos querer que os Muçulmanos são TODOS radicais... A grande maioria é bem mais pacífica que nós, os Ocidentais.
Pois, mas infelizmente é com os muçulmanos radicais que temos de nos preocupar, como ficou demonstrado nos atentados recentemente abortados pela polícia inglesa.
ResponderEliminarSe o meu caro "bombas" olhar imparcialmente para a História verificará que Israel sempre teve de atacar para se defender, o que parece um contrasenso mas é a realidade.
Israel existe há 50 anos. Nem sequer da História que o amigo "fernão" fala se pode falar. É muito curta e cheia de sangue provocado só por amor ao poder por parte dos sionistas.
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ResponderEliminarÓ "bombas", ó "bombas"!
ResponderEliminarNa madrugada do dia em que, há 50 anos atrás, foi fundado o Estado de Israel, TODOS os países árabes circunvizinhos lhe declararam guerra! Desde aí, alguns deles perceberam que é possível conviver pacificamente com Israel e têm mantido relações cordiais. Outros porém, teimam em disfarçar as suas insuficiências governativas com um estado de guerra por interposta entidade.
Agora pergunto: que deveria o Estado judaico fazer? Deixar-se aniquilar, para provar que não é belicista? Isto porque, caso ainda não tenha percebido, o Hizballah e o Hamas (entre outros), têm como objectivo único na sua agenda a destruição de Israel.