18 maio, 2009

Revista História do Tempo Presente

“Novos Líderes: relações internacionais em tempo de crise”

Em mais um ciclo de crise econômica o capitalismo é colocado à prova. A flexibilidade e as flutuações cambiais não foram suficientes para conter a especulação do capital. A “força centrifuga” que opera como um mecanismo que envolve a todos os países na teia capitalista cria um jogo de relações internacionais, onde o interessante não é mais a supremacia, e sim a diplomacia entre as diferentes lideranças.

Neste novo contexto geopolítico, os líderes se apresentam como uma marca forte, onde a representação não demanda apenas poder, mas também, uma determinação social, étnica e histórica. Como exemplo desta afirmativa surgem líderes como: Evo Morales de representação indígena na Bolívia, Luis Inácio Lula da Silva de origem operaria no Brasil, Obama como ícone da liderança negra nos EUA, e a possível eleição da primeira dalit para presidência da Índia.
A sociedade demonstra que necessita de novos líderes, e comprova em ações concretas que esperam mudanças, mas seriam estas meras mudanças sociais, ou a própria crise demonstra o esgotamento de um modelo econômico que não precisa apenas de reformas, mas de uma superação, ou melhor, uma transformação.

Diante desta polêmica, a Revista História Agora espera trazer um debate intenso entre os líderes da atualidade, as relações internacionais e crise capitalista atual. Os Editores.

No entanto, a revista mantém-se aberta para outros temas do TEMPO PRESENTE. Os trabalhos deverão vir acrescentados de breve currículo do(s) autor(es), resumo, abstract, obedecer as regras citadas abaixo, e enviados para o endereço publique@historiagora.com

A Comissâo Editorial informa que a simples submissão dos artigos, resenhas ou qualquer contribuição par a Revista História Agora implica a automática autorização autoral.

13 maio, 2009

13 DE MAIO

APostar na História faz hoje 4 anos, indiferente à crise e à Gripe Mexicana (atenção à interpretação que se poderá fazer da palavra "indiferente"!). Como Pequena Empresa teve dificuldades de afirmação e crescimento, mas a tenacidade do Prof. Teotónio, um Gestor de grandes dotes, que lhe imprimiu regularidade, qualidade e diversidade, mas também de todos os colaboradores, fizeram deste blogue um blogue de referência mundial (a palavra "mundial" é de uma grande subjectividade, como todos sabemos).
Estamos todos de parabéns neste 13 de Maio (escrito à "moda antiga", ainda sem acordo ortográfico). Nunca, jamais, em tempo algum me tinha apercebido que foi num dia 13 de Maio que este blogue havia feito a sua aparição, mesmo sendo eu um intratável devoto.
Aliás, proponho que comecemos um movimento a favor da mudança do Dia de Portugal para o 13 de Maio, por variadíssimas razões. Por exemplo:
-em vez de celebrar uma morte, a de Camões, a 10 de Junho, porque não celebrar o nascimento de D. João VI, a 13 de Maio, o homem do frango nos bolsos, que nos garantiu a independência de Portugal da França e nos fez perder o Brasil, esse país cheio de favelas e mato, cobras venenosas e formigas que picam?
-Será a morte de Camões mais significativa que as aparições de Nossa Senhora? No quadro actual (palavra outra vez ainda sem acordo ortográfico) não me parece que precisemos mais dos poemas de Camões quanto precisamos de uns milagres.
Rendamo-nos ao 13 de Maio!

09 maio, 2009

Queima do Cheque 2009


Três dos 10 finalistas do curso de História na ULHT participaram hoje na festa de Queima do Cheque. Veem-se na foto (de esquerda para direita): José Maria Mendes, Leandro Tristão e Nazaré Cunha.
As chuvas converteram o pátio principal da ULHT num coliseu com os familiares e amigos dos finalistas a acompaharem o evento pelas janelas dos vários pisos do pavilhão A e C.
A cerimónia foi encurtada: Em vez da missa inteira, o pároco Pe. Feytor Pinto limitou-se a benzer as Fitas, e os finalistas ouviram palavras de elogios que lhes foram dirigidas pelo Reitor e Administrador da Universidade. Quase 500 finalistas participaram na cerimónia com muito entusiasmo.