Pois, de facto o que a Conferência Episcopal Portuguesa disse foi que o preservativo era aceitável dentro do casamento para evitar doenças sexualmente transmissíveis.
Embora não tenha sido uma alteração radical da doutrina, sempre é uma evolução relativamente à posição anterior de rejeição absoluta de qualquer método contraceptivo.
Naturalmente que cada um faz aquilo que entende na sua vida privada e não está à espera de receber directivas da Igreja.
O que é curioso verificar é a lenta e dolorosa adaptação desta às mudanças da sociedade, para não correr o risco de ficar a falar sozinha.
04 maio, 2006
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